sábado, 30 de junho de 2012

APRENDIZAGEM COLABORATIVA: O BURACO NO MURO

Vejam o video e reflitam!

Segundo Pallof e Pratt (2002), quando os alunos trabalham em conjunto, ou seja, colaborativamente, eles produzem um conhecimento mais profundo e, ao mesmo tempo, deixam de ser independentes para se tornarem interdependentes. Neste contexto, a aprendizagem é centrada na ação discente, ou seja, não mas no professor ou nos conteudos, mas nas estrategias criadas pelos alunos para que a aprendizagem ocorra. 
Questionamento: se as crianças já nascem com essa ânsia de aprender, por que as escolas continuam como gaiolas, aprisionando a criatividade? São crianças ensinando umas as outras, a aprendizagem colaborativa.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

A importância da tecnologia na educação

OS DESAFIOS PARA MUDAR NA EDUCAÇÃO

Sabemos que as novas tecnologias cooperam para o desenvolvimento da educação, porém ela não é sozinha, a mola propulsora para garantir uma educação de qualidade. Para nós, professores/educadores  a ênfase dada aos recursos das NTCI na educação,  trouxeram consigo a necessidade de mudança de atitude, o que não é  tarefa fácil. Isto ocorre porque estamos acostumados com o nosso papel tradicional que nos dá mais segurança aos transmitirmos ou compartilharmos algo que  já conhecemos. Sair desta posição e passar a dialogar com os educandos e até admitir que muitas vezes não teremos  respostas para algumas perguntas,  gera  desconforto e insegurança. Desenvolver habilidades para o trabalho com as NTCI que muitas vezes não dominamos, exige mudanças de concepção, valores e de atitude da nossa parte. Neste processo, nós docentes  somos desafiados pelo novo paradigma  à  conviver com a mudança. Segundo  Capra ( apud Moran, 2000, p.82),  o novo paradigma alerta "que a natureza não são blocos isolados  mas uma complexa teia de relações entre várias partes de um todo unificado". E para você quais são os desafios que enfrentamos para mudar?

EM BUSCA DA EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE E PARA A CIDADANIA

Vivemos numa época que não se assemelha a outra vivenciadas por nós professores/educadores e para a qual, muitos de nós não estamos preparados. Nesse contexto da era digital, da diversidade e da pluralidade de idéias, valores, raças, crenças e pensamentos,  torna-se difícil imaginar quais os melhores caminhos a seguir para enfrentarmos os desafios  da contemporaneidade, que possam se traduzir em práticas  pedagógicas capazes de estimular uma educação  emancipadora. O mundo moderno requer habilidades e conhecimentos que antes não eram necessários, mais que hoje são imprescíndiveis para a inserção no mundo do trabalho como para garantir a participação crítica e autonôma dos educandos. Assim,  formar o cidadão na atualidade significa torná-lo capaz de compreeender a dinâmica da sociedade e conseguir desenvolver estratégias de participação social. Coadunando  com Gómez e Sacristián (1994, apud Alonso 1999 p.11) podemos dizer que "a escola se vê diante de demandas contraditórias: de um lado precisa estimular a crítica, a autonomia e a participação e de outro , a disciplina e a submissão ao trabalho".
Diante desta realidade, como podemos educar para a liberdade e para a cidadania?

quarta-feira, 27 de junho de 2012

COMO MUDAR A PRÁTICA?

Segundo Hargreaves: "Os professores não são apenas habitantes de uma sala, mas eles vivem nas escolas e na sociedade. Esses contextos onde eles vivem  e  trabalham, seus desafios pessoais e profissionais, engajamento com os colegas, da mesma forma que o clima de suas escolas devem ser considerados se nós queremos compreender os professores e envolvê-los em esforços para mudar a sua prática e suas escolas"( 1994  apud Queluz; Alonso Org., 1999, pág.13).